Ciência é protagonista na restauração do famoso quadro da independência do Brasil

No imaginário de muitos brasileiros, a independência do país está associada à pintura Independência ou Morte, de Pedro Américo. Com seus personagens e ambientação idealizados, a obra conferiu tom épico a um acontecimento que, segundo testemunhas da época e pesquisas históricas posteriores, teria sido bem menos glorioso. Pintada em Florença, na Itália, em 1888, embarcou para o Brasil e foi apresentada pela primeira vez ao público brasileiro já no período republicano, em 7 de setembro de 1895, durante a inauguração do Museu do Ipiranga.

Peça mais importante do acervo e reproduzida em livros didáticos, tornando-se uma espécie de retrato oficial da nacionalidade, passou desde o início de 2019 por um processo de restauração que tem a ciência como aliada na busca por manter o aspecto original da obra.

Para atingir esse objetivo, contou com assessoria especial de dois pesquisadores do Instituto de Física (IF) da USP, a professora Marcia Rizzutto e o pós-doutorando Pedro de Campos; além de duas pesquisadoras do Instituto de Química (IQ) da USP, a professora Dalva de Faria e a pós-doutoranda Isabela dos Santos.

Clique aqui e confira um resumo de como foi o processo.

Fonte: CAU-BR

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