Engenharia Clínica e a relação da área tecnológica com a saúde

À medida que surgem variações de doenças e males que afetam o corpo humano, a Ciência e a Tecnologia também avançam na tentativa de promover longevidade, qualidade de vida e cura. Uma modalidade, em especial, faz diferença neste assunto, a Engenharia Clínica.

“O objetivo da profissão é garantir que os equipamentos de saúde estejam em condições de segurança para serem utilizados”, explica o Eng. Rodolfo More, diretor executivo da Associação Nacional dos Organismos de Inspeção (Angis), entidade que congrega órgãos acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO).

Rodolfo conta que, dentro do ambiente hospitalar, são diversos os recursos mecânicos, elétricos, hidráulicos e computacionais que requerem a manutenção e atenção de profissionais capacitados. “Quando um paciente precisa fazer uso de algum aparelho, do mais simples, como aferidor de pressão arterial e termômetro, até os mais complexos, como tomógrafo, é a Engenharia Clínica que garante que os mesmos estão disponíveis e em condições de desempenho com segurança”, detalha.

“É uma atividade que poderia ser exercida por outros engenheiros, como os de Segurança do Trabalho?”, levanta a questão e, logo em seguida, justifica. “Até poderia, porque os equipamentos de saúde estão distribuídos entre outras Engenharias, mas é a visão sistêmica de um profissional que entende o ambiente hospitalar, por conhecer especificamente os aparelhos, aplicabilidades, nuances e contextos em que estão inseridos, que oferece maior controle das variáveis, aprimorando o funcionamento para que todas as partes envolvidas (médicos e pacientes) tirem o melhor proveito”, defende More.

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Fonte: CREA/SP

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