Espaços imersivos: moldando experiências por meio da arquitetura e da arte
Espaços imersivos são ambientes altamente sensoriais destinados a criar experiências impactantes criadas por meio de uma arquitetura com curadoria de luzes, imagens, sons e às vezes até mesmo cheiros. “Imergir” é ser envolto em um mundo moldado por estímulos sensoriais imediatos. Usar ferramentas digitais para criar esses ambientes e exibir arte, exposições cativantes e apresentar eventos de performance tornou-se cada vez mais popular.
Experiências evocativas como essas podem oferecer um alívio da inundação de conteúdo digital personalizado e promover encontros compartilhados e fundamentais. O projeto desses ambientes pode existir na interseção da arquitetura, do design gráfico, da arte visual, do design de iluminação, da música e da performance. Eles destacam o poder da colaboração interdisciplinar para criar momentos memoráveis. Então, qual é o papel da arquitetura na formação desses ambientes?
O uso de uma arquitetura que estimula os sentidos para criar experiências poderosas não é exatamente uma tendência nova. As pinturas em afresco nas igrejas medievais, combinadas com a luz que passava pelos vitrais coloridos e o cheiro de incenso, tinham como objetivo proporcionar aos fiéis uma sensação de transcendência. Sua imagética, combinada com rituais e outras ativações estéticas sensoriais, pretendia trazer momentos religiosos etéreos.
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Fonte: Archdaily